Uma das filhas de Fernando Madureira revelou como foi vivido o momento em que as autoridades procederam a buscas na sua residência, no âmbito do processo Operação Pretoriano.
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A polícia chegou a casa pelas 6h30 da manhã mas os procedimentos mereceram muitas críticas.
“Ninguém bateu à porta, simplesmente acordámos dentro dos nossos quartos com gritos da polícia e com o arrombamento das portas, inclusive com armas apontadas a nós“, afirmou em declarações à TVI/CNN Portugal, sem nunca revelar o rosto.
“Fomos tratadas de uma forma agressiva por parte dos agentes, que eram vários. Fomos revistadas, até uma criança de 13 anos. Fomos obrigadas a despir-nos e a sermos completamente revistadas dentro da nossa própria casa“, acrescentou.
Gustavo Cerejeira Namora, o advogado de Fernando e Sandra Madureira, também deixou críticas à atuação da PSP, entendendo haver um objetivo em todo este aparato.
“Claramente alguém queria que esta história vendesse, que esta história ocupasse o seu lugar de destaque no espaço mediático“, referiu.
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