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Espanhóis lembram “traição” de Ronaldo no negócio mais ruinoso do Real

Hoje assinalam-se precisamente dois anos desde que Cristiano Ronaldo fez o seu último jogo pelo Real Madrid. Foi na final da Liga dos Campeões, a 26 de maio de 2018, diante do Liverpool (3-1).

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O internacional português confirmou a sua saída dos merengues, logo após a conquista da 13ª Liga dos Campeões da história do clube.

Um momento que caiu que nem uma bomba e que até ofuscou o feito histórico do clube, tamanha era a importância do português para o clube espanhol.

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Recorde no vídeo abaixo.

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Nesse mesmo ano Ronaldo foi mais uma vez o melhor marcador da Liga dos Campeões com 15 golos. Partiu deixando uma marca profunda no Real Madrid, com o título de melhor marcador da história do clube, com 451 golos, ao longo de nove temporadas.

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Volvido apenas mês e meio depois, Ronaldo estava de malas e bagagens feitas para rumar à Juventus e abraçar um novo desafio, aos 33 anos. A Vecchia Signora não hesitou em pagar 105 milhões de euros pelo craque português, apesar da idade.

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Até hoje o Real Madrid tenta reerguer-se desta grande perda. Desde a saída do astro luso, os blancos conquistaram apenas um Mundial de Clubes e uma Supertaça de Espanha. A nível interno o domínio do Barcelona acentuou-se ainda mais e a nível europeu cedeu o trono ao Liverpool.

Florentino Perez não tem poupado nos esforços para encontrar um substituto de Ronaldo. Contudo essa tarefa tem-se revelado bastante difícil. O Real Madrid já investiu um total de 300 milhões de euros em jogadores como Hazard, Vinícius, Jovic ou Rodrygo, mas nenhum deles foi capaz de ser tão produtivo como CR7.

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O jornal Marca assinala hoje os dois anos desde a saída de Ronaldo. O seu jornalista Santiago Siquero não tem dúvidas em classificar este negócio como “o divórcio mais ruinoso da sua história“, num artigo que intitulou de “A traição de Kiev“.

Para o jornalista espanhol, o Real Madrid abriu mão do melhor jogador do Mundo e o mais decisivo numa das suas melhores fases da carreira.

“Levou a família para Turim, o seu aparatoso entorno, a sua frota de carros de luxo, o seu avião privado, mas não pôde tirar de Madrid, nem as Ligas dos Campeões, nem as Bolas de Ouro, os pilares da sua carreira desportiva. Também deixou os golos. Os redondos 50 das nove temporadas de blanco converteram-se em menos de 30″, refere.

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