Há dez anos, no dia 5 de janeiro de 2014, Portugal e o mundo do futebol despediram-se de Eusébio da Silva Ferreira, uma das maiores lendas do desporto nacional. O icónico avançado do Benfica, conhecido como “Pantera Negra“, faleceu aos 71 anos de idade, vítima de uma paragem cardiorrespiratória.
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Eusébio, que deixou uma marca indelével na história do futebol, ficou particularmente conhecido pelos seus feitos no Campeonato do Mundo de 1966. Durante os quartos de final da competição, contra a Coreia do Norte, Portugal encontrava-se a perder por 0-3, quando Eusébio se destacou. O avançado do Benfica marcou quatro dos cinco golos que levaram Portugal à vitória por 5-3. Este desempenho foi apenas um dos muitos momentos épicos na carreira do jogador.
Após o Mundial de 1966, Eusébio foi reconhecido com a Bola de Ouro da France Football, consagrando-o como o melhor jogador a atuar na Europa. Nos anos seguintes, conquistou por duas vezes a Bota de Ouro, prémio atribuído ao melhor marcador europeu.
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Durante a sua carreira, Eusébio alcançou números impressionantes: marcou 733 golos em 745 jogos, representando o Benfica entre 1960/61 e 1974/75, onde rubricou 471 golos em 440 partidas. Além disso, somou 64 internacionalizações pela seleção nacional, marcando 41 golos.
A morte de Eusébio foi um momento de profundo luto para o Benfica e para todos os amantes do futebol. Dez anos após o seu falecimento, o legado de Eusébio continua vivo na memória dos adeptos, não só pelos seus feitos desportivos mas também pela sua postura exemplar dentro e fora dos campos.
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