O Correio da Manhã revela na sua edição de hoje que foi uma denúncia do Banco Santander Totta que contribuiu para o início da investigação do Ministério Público aos negócios do FC Porto.
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A denúncia, feita em 2016 como forma de prevenção do branqueamento de capitais, chamava a atenção para transferência de 200 mil euros do Liechtenstein para a conta da Energy Soccer e posteriormente saídas de dinheiro para a Serialsport e a Pesarp. Na altura estas empresas eram detidas por Alexandre Pinto da Costa e Pedro Pinho, empresário próximo de Pinto da Costa.
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