Vítor Catão, arguido na Operação Pretoriano, revelou esta quarta-feira no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto que Fernando Madureira queria proteger o negócio dos bilhetes do FC Porto. Durante a sua audição, Catão foi confrontado com mensagens apreendidas pelas autoridades, nas quais se evidenciava a intenção de Madureira em salvaguardar os seus interesses no mercado de bilhetes.
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Além disso, Catão admitiu ter intimidado jornalistas durante a Assembleia Geral do FC Porto, realizada a 13 de novembro, mas negou ter agredido alguém. As suas declarações trouxeram novos detalhes à investigação, que continua a desvendar as várias camadas de atividades ilegais associadas ao caso.
Outros envolvidos no processo também foram ouvidos, incluindo Tiago Aguiar, funcionário dos dragões, e Fernando Saul, ex-funcionário, cuja audição está prevista para os próximos dias. Fernando Madureira, atualmente em prisão preventiva na cadeia anexa da Polícia Judiciária do Porto, é esperado para ser ouvido nos próximos dias, com as autoridades a tentar construir um quadro completo das atividades ilícitas associadas à Operação Pretoriano.
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