Hugo Aveiro, irmão de Cristiano Ronaldo, viu arquivada a ação judicial que enfrentava em Itália relacionada com a venda de camisolas contrafeitas da Juventus. O caso, que remonta a 2019 — ano em que CR7 representava o clube de Turim —, envolvia a produção de réplicas não autorizadas do equipamento oficial, alegadamente com ligação a uma empresa italiana.
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O processo foi desencadeado pela Pegaso, empresa com quem Hugo Aveiro terá celebrado um acordo para a produção de cerca de 13 mil camisolas semelhantes às originais da Juventus, mas com um sinal distintivo associado a Cristiano Ronaldo. A operação, segundo a queixa apresentada na altura, não respeitava os direitos de licenciamento do clube italiano.
No entanto, de acordo com informações provenientes de Itália, as duas partes chegaram recentemente a um entendimento, o que levou à retirada formal da queixa por parte da Pegaso. O desfecho amigável do processo evitou, assim, que Hugo Aveiro fosse julgado no Tribunal de Turim.
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A decisão encerra um caso que se arrastava há cinco anos e que, se avançasse para julgamento, poderia ter tido consequências legais sérias para o empresário madeirense. Para já, o acordo alcançado garante o encerramento do processo sem sanções.