As negociações entre o Sporting e o Panathinaikos por Georgios Vagiannidis voltaram a ganhar força. Após algumas semanas de pausa no processo, os leões retomaram contactos e estão a preparar uma nova proposta que poderá atingir os 10 milhões de euros, apurou o jornal A BOLA.
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O lateral direito grego continua a ser visto em Alvalade como uma das peças-chave para o novo modelo tático de Rui Borges, que pretende contar com mais soluções de qualidade nas alas.
O jogador de 23 anos já era seguido pelos leões desde o início da primavera, com o primeiro avanço oficial a rondar os oito milhões de euros, mas o Panathinaikos considerou o valor insuficiente. Agora, o Sporting está disposto a subir a parada, num esforço para antecipar eventuais concorrentes e garantir desde já o internacional grego, que totaliza 101 jogos nas últimas quatro temporadas ao serviço do clube de Atenas.
Obstáculo resolvido: Inter já não tem percentagem do passe
Um dos pontos de bloqueio do processo era a percentagem de 35% do passe que ainda pertencia ao Inter de Milão. Essa questão foi resolvida esta semana, com o Panathinaikos a adquirir essa parte do passe e a passar a deter a totalidade dos direitos económicos do jogador. A manobra permite agora ao clube grego maior liberdade negocial e torna a operação mais viável para o Sporting.
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Jogador quer Alvalade
Apesar de o Panathinaikos ainda resistir à saída, os sinais do lado do jogador são claros. Vagiannidis está entusiasmado com a possibilidade de jogar em Alvalade e encara a transferência como um salto natural na carreira, sobretudo com a possibilidade de disputar a fase de grupos da Liga dos Campeões. O Sporting, por sua vez, vê no lateral uma oportunidade estratégica para reforçar a profundidade do plantel e garantir qualidade imediata para um sector que careceu de estabilidade em 2023/24.
Um reforço para fechar depressa
A nova proposta leonina deverá ser formalizada nos próximos dias, com os valores a rondarem os 10 milhões de euros, mais bónus de desempenho. Em Alvalade, a expectativa é positiva, com os dirigentes confiantes de que o acordo pode ser fechado ainda antes do arranque dos trabalhos mais intensos da pré-época.
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