O nome de Jota Silva continua a ecoar nos corredores de Alvalade, mas até agora ainda não passou do papel. O internacional português está referenciado pelo Sporting, que já fez uma abordagem preliminar para perceber os moldes de um eventual negócio, mas sem apresentar qualquer proposta formal ao Nottingham Forest.
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O interesse de Rui Borges é conhecido e sustentado na curta experiência partilhada com Jota Silva em Guimarães. No entanto, esse interesse ainda não se traduziu em passos concretos. A SAD leonina quer avançar, mas ainda não deu o passo decisivo para convencer o clube inglês.
Do lado do Nottingham Forest, os dados já foram lançados: o clube da Premier League aceita negociar Jota Silva por cerca de 15 milhões de euros. Um valor que pode parecer elevado, mas que reflecte a valorização do jogador, apesar de ter perdido algum espaço sob o comando de Nuno Espírito Santo. Em 2023/24, o extremo participou em 37 jogos oficiais, mas foi titular em apenas nove.
Para Jota, o desejo de sair é claro. O jogador de 25 anos entende que precisa de mais minutos e vê com bons olhos uma mudança que lhe permita assumir um papel mais protagonista – e regressar a Portugal, nomeadamente ao Sporting, encaixa nesse plano.
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V. Guimarães e Casa Pia atentos à jogada
Esta eventual transferência não interessa apenas aos leões. O V. Guimarães, que vendeu Jota Silva por sete milhões de euros no verão passado, garantiu 20% de uma futura mais-valia. E o Casa Pia, que também lucrou com a venda, tem direito a metade dessa percentagem negociada com os vimaranenses.
Traduzindo: caso o Sporting avance e o negócio se concretize, há mais dois clubes portugueses a esfregar as mãos à espera de um bónus inesperado.
Prioridade é um ponta de lança
Ainda assim, e apesar do interesse em Jota Silva, a grande prioridade da estrutura liderada por Frederico Varandas continua a ser a sucessão de Viktor Gyökeres. O sueco está a caminho do Arsenal, e os leões querem garantir um novo goleador antes de fechar qualquer outro negócio.