Segundo adianta o Correio da Manhã, Pinto da Costa também utilizou o dinheiro do FC Porto para gastos pessoais. De acordo com a mesma publicação, o antigo presidente dos dragões comprou joias, viagens, refeições e outros gastos de hotelaria com o cartão de crédito do clube.
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As compras foram posteriormente justificadas como despesas de representação, surgindo no item de "material desportivo".
Vítor Baía, que era um dos administradores, também tem despesas individamente pagas pelo FC Porto.
De resto, o Ministério Público deverá ter acesso aos dados recolhidos pela auditoria forense às contas do clube para eventualmente avançar com acusações, caso sejam descobertos indícios de gestão danosa. O FC Porto poderá constituir-se como assistente e exigir a reparação dos montantes.
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De acordo com o Correio da Manhã, a auditoria forense detetou ainda outras atividades suspeitas, como obras em escritórios e até pagamentos de obras de arte que remontam a abril do ano passado, altura em que o clube tinha apenas oito mil euros nas contas.