André Villas-Boas reafirmou, na Assembleia-Geral Extraordinária, o desejo de associar o nome de Pinto da Costa ao museu do FC Porto, em homenagem ao legado do antigo presidente, apesar das recentes revelações da auditoria forense.
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No entanto, segundo adianta o Correio da Manhã, o processo terá de passar pela família do histórico dirigente que fez exigências.
De acordo com a mesma publicação, os filhos Alexandre e Joana Pinto da Costa só admitem ceder o nome do pai a troco de royalties, ou seja, a troco do pagamento constante de uma determinada quantia de dinheiro.
Uma exigência que certamente não agradará aos adeptos do FC Porto, sobretudo depois do recente buraco de 59 milhões de euros nas contas do clube detetado pela auditoria forense, que remontam à anterior administração liderada por Pinto da Costa.
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