A herança de Pinto da Costa, que liderou o FC Porto durante mais de quatro décadas, está a gerar polémica, especulação e… mistério. 💼💶 O histórico dirigente, que faleceu a 15 de fevereiro de 2025, terá deixado apenas um T1 e algumas peças de arte no testamento, apesar de ter auferido salários milionários ao longo dos anos. 🤯
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💰 Para onde foi o dinheiro? — é a pergunta que muitos fazem. Entre 2014 e 2024, estima-se que tenha recebido entre 800 mil a 1 milhão de euros por ano, apenas como presidente da SAD dos dragões. Vendeu ainda as suas ações do clube por 350 mil euros ao antigo jogador Caetano, mas… esses valores também não constam no testamento.
📜 Um testamento polémico
Segundo o Correio da Manhã, Pinto da Costa terá feito um novo testamento a 9 de dezembro de 2024, dois meses antes da sua morte, onde excluiu o filho Alexandre da quota disponível, dividindo os bens entre a companheira Cláudia Campo e a filha Joana. A decisão está a ser analisada com desconfiança por familiares e especialistas.
👨⚖️ Juridicamente, um filho não pode ser deserdado, exceto em casos de crimes graves, o que não se aplica. O que Pinto da Costa fez, segundo o advogado Pedro Proença, foi “limitar a herança ao mínimo legal”.
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🧩 Onde está o resto do património?
De acordo com várias fontes, “oficialmente, só há uma casinha” — o tal T1. Mas há quem defenda que houve doações em vida ou até acordos secretos com Alexandre Pinto da Costa, numa tentativa de proteger o património familiar de eventuais investigações legais. 🕵️♂️
Alexandre, por sua vez, revelou recentemente que irá doar todo o espólio desportivo do pai ao clube, rejeitando qualquer interesse financeiro. Ainda assim, prepara-se para contestar o testamento em tribunal. ⚖️
A jornalista Tânia Laranjo revelou na CMTV que “não há inventário completo dos bens”, havendo suspeitas de que muito do que Pinto da Costa possuía possa ter sido transferido para Cláudia Campo e Joana Pinto da Costa.