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Veríssimo: Da saída de Darwin ao impacto da Champions no derbi com o Sporting

Nélson Veríssimo, treinador do Benfica, em conferência de imprensa no Benfica

Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Liverpool, referente à 2ª mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, Nelson Veríssimo garantiu que não vai fazer gestão da equipa a pensar no derbi com o Sporting.

Não, não vamos fazer gestão. O jogo de amanhã é o jogo de amanhã e sabemos a importância que tem. Estamos numa eliminatória onde não estamos há vários anos. Acreditamos que é possível e vamos entrar com a equipa mais forte, tendo em consideração que os que não entrarem também poderão dar resposta positiva. Temos confiança e ambição de que as coisas vão correr bem”, afirmou.

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O treinador dos encarnados foi ainda colocado perante um dilema: passar às meias-finais da Champions ou comprometer a luta pelo 2º lugar, que dá acesso direto à fase de grupos da Liga dos Campeões.

O jogo mais importante é o do Liverpool, indiscutivelmente. Sabemos os resultados, a classificação, a diferença pontual para os adversários… aqui damos importância a todas as competições em que estamos envolvidos, independentemente dos resultados serem negativos ou positivos. Dar a importância devida a esse jogo, admitindo que estamos numa situação complicada. O jogo do Sporting vem a seguir“, referiu.

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Por último Veríssimo foi questionado sobre o futuro de Darwin Nuñez, admitindo que é um jogador com mercado.

É a lei do mercado. Obviamente que jogadores como o Darwin, e os melhores jogadores, a ideia seria mantê-los todos, mas estamos num mercado de concorrência, em que os clubes precisam de capital para a gestão diária. Falando concretamente do Darwin, perceber que está a ter uma evolução muito grande, tem qualidade inata, está a construir o seu caminho em função do que faz individualmente e em equipa. No final da época, se tiver de ir, temos de aceitar, mas é a lei do mercado. Perceber que em Portugal, as coisas são mesmo assim. Temos de encarar isto numa perspetiva de contratar, valorizar, potenciar, e depois há mercados mais fortes e em função disso há jogadores que não conseguimos manter. O Benfica não foge a isso“, concluiu.

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