A campeã olímpica Rosa Mota negou que tenha sido convidada pelo presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), José Manuel Constantino, para estar presente nos Jogos Olímpicos de Paris, contrariando a versão apresentada pelo dirigente numa recente entrevista à Lusa.
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Em nota enviada à agência noticiosa, Rosa Mota afirmou que “a mentira ou a nebulosa não podem ficar impunes” e expressou a sua frustração pela falta de reposição da verdade e de um pedido de desculpas por parte do COP.
Segundo a atleta, após contactar os serviços do COP e ver o erro reconhecido, esperava-se uma correção pública, o que não aconteceu.
“Desta vez fiquei particularmente incomodada. E por isso decidi investir o meu precioso tempo a esclarecer a afirmação de quem me parece que se preocupa demasiado com a sua notoriedade, nem que para isso tenha que usar o meu nome com meias-verdades”, lê-se na nota.
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Rosa Mota sublinhou que, em outras situações de igual importância, houve sempre um contacto direto por telefone, o que desta vez não ocorreu, reforçando a sua desconfiança quanto à veracidade do alegado convite.
“Os organismos e instituições não devem ser lesados por consequência da falta de responsabilidade, categoria ou lisura de quem as gere”, criticou a atleta, mostrando a sua tristeza pela situação.
José Manuel Constantino, em entrevista à Lusa, tinha mencionado que vários atletas foram convidados para os Jogos, incluindo Rosa Mota, que, segundo ele, não teria respondido. A campeã olímpica, no entanto, assegura que, caso tivesse recebido o convite em abril, teria informado da sua “não aceitação”, como é habitual em eventos de igual importância.
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