Pizzi, antigo médio do Benfica, foi desafiado pelo Canal 11 a escolher o jogador da formação com o qual ficou mais surpreendido por não ter singrado na equipa principal dos encarnados.
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O jogador, atualmente sem clube após deixar o SC Braga, escolheu Jota, que atualmente representa o Al Ittihad da Arábia Saudita.
“Jota tem muita qualidade, aquele futebol de rua. Faltou-lhe um clique no Benfica. Remata bem com os dois pés, finta bem, trabalha bem… podia ter singrado no Benfica“, afirmou Pizzi.
O médio aproveitou também para falar sobre a saída de Bruno Lage do comando técnico do Benfica, uma decisão que considera ter sido precipitada e que afetou a equipa de forma significativa.
“Começámos bem a temporada. Vencemos a Supertaça frente ao Sporting por 5-0. Na primeira volta, creio que apenas perdemos com o FC Porto. Depois, começámos a segunda volta… e veio o Covid. Foi difícil para todos, não só para nós. Quando voltámos, o FC Porto perde em Famalicão, mas nós empatámos com o Tondela. Quando íamos para o Seixal, houve o apedrejamento do autocarro e foi como uma bola de neve“, explicou Pizzi.
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Ainda sobre Bruno Lage, Pizzi destacou a sua capacidade de trabalhar com jovens e o bom ambiente que criou no balneário. “Nós tínhamos um grupo muito bom, nunca tivemos um problema com Bruno Lage. Além de bom treinador, fora do campo era incrível. A sua saída foi difícil, ele não era o culpado. Quando uma equipa não ganha, o treinador é sempre o primeiro a ser sacrificado. O futuro do Benfica podia passar pelo míster Bruno Lage, a equipa jogava bem, apostava na formação e eu acreditava que ele podia ser o futuro“, concluiu Pizzi.
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