Pedro Pichardo chegou há momentos a Portugal, depois de ter conquistado a medalha de ouro no Triplo Salto nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
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O atleta português teve uma receção calorosa no aeroporto e teve direito a ouvir o hino nacional, interpretado pela banda da GNR.
Pichardo mostrou-se agradecido pela receção de que foi alvo e da honra que sentiu em ser o porta estandarte de Portugal, na cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos.
“Antes de mais, boa noite a todos os que estão aqui. Incrível. Sinto uma emoção muito grande. Tem sido magnífico. Sinto-me muito feliz por ser recebido desta maneira. É gratificante. Foi uma emoção muito grande e uma responsabilidade levar a bandeira. Não esperava que o COP me escolhesse para levar a bandeira no encerramento”, afirmou.
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Olhando para Paris 2024, o triplista espera fazer por merecer igual receção.
“Espero bem que sim. Vou continuar a trabalhar para que isso aconteça“, atirou.
Pichardo também tem o objetivo de bater o recorde mundial.
“Ninguém sabe quando vai sair. Da minha parte vou continuar a puxar e a tentar. Sempre que saia para a pista vou tentar e ver se sai“, referiu.
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Para já, o português já tem em mente onde irá guardar a medalha de ouro que conquistou.
“A medalha vai ficar no mesmo sítio das outras. Não vou ficar por aqui. Vou continuar a trabalhar para conseguir mais medalhas. Olímpicas, europeias ou mundiais. Não penso ficar por aqui“, disse.
Por último, uma curiosidade que surgiu entre os jornalistas. Ao contrário do que aconteceu em Tóquio, quando conquistou a medalha de ouro, Pichardo não cantou o hino nacional, quando a banda sinfónica da GNR interpretava ‘A Portuguesa’.
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Contudo a resposta de Pichardo tirou todas as dúvidas.
“Toda a gente sabe que sei cantar o hino. Já sei há muito tempo. Tenho é sotaque cubano, este sotaque que tenho quando falo como agora. ‘A Portuguesa’ faz parte de mim, o meu país é Portugal. Não importa se canto ou não“, concluiu.
