Pepijn Lijnders foi treinador que passou sete anos ao serviço da formação do FC Porto entre 2007 e 2014. Depois abraçou um novo desafio profissional, rumando ao Liverpool onde exerce funções de adjunto de Jurgen Klopp.
Ora foi nessa condição que marcou presença no podcast inglês A Grande Entrevista de Graham Hunter, recordou os tempos vividos de dragão ao peito. O holandês revela a promessa que cumpriu desde que assinou pelos azuis e brancos.
“Quando assinei pelo FC Porto a primeira vez, foi um ano, depois foi por três anos. Estava muito orgulhoso. A única coisa que disseram que não negociávamos é que a partir daquele momento isso significaria que eu nunca poderia trabalhar no Benfica. E eu prometi, claro“, afirmou.
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Lijnders recorda ainda a mentalidade do FC Porto, assim como a cidade
“O FC Porto e a cidade provocaram um impacto muito grande em mim. Foram sete anos… Vi muita paixão de todos e jogadores jovens inacreditáveis. Inscrevi-me para ter três aulas de português por semana. Não podia ensinar sem conhecer a língua e a cultura. O Pinto da Costa criou uma cultura grande de vitórias. O lema principal é: ‘Adoramos que odeiem perder’. Nunca vi aquela raça antes, mas vinha da Holanda. Desenvolvemos uma nova geração com mentalidade de clube, mentalidade atacante e com grande técnica”, concluiu.
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