A pouco mais de quatro semanas para o final do mercado de transferências, o Sporting ainda tem um largo número de situações por resolver.
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Para além de desportivamente não contarem, são jogadores que ainda têm um grande peso na tesouraria leonina, uma vez que alguns deles auferem salários elevados acertados em anteriores presidências.
São os casos de Battaglia e Renan. O médio chegou do SC Braga pela mão de Bruno de Carvalho, enquanto Renan renovou quando Sousa Cintra assumiu a presidência verde e branca, após o ataque a Alcochete.
Matheus Oliveira e Diaby também representam elevados encargos que duram de gestões anteriores.
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Já na era de Frederico Varandas persistem os casos de Luiz Phellype, Rafael Camacho, Doumbia, Andraz Sporar e Tiago Ilori, que nunca entram nas contas de Rúben Amorim desde que este assumiu o comando técnico do Sporting.
Por último há ainda os casos de Bruno Paz e Ivanildo que foram formados em Alvalade, mas que também estão riscados pelo técnico leonino.
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