Na conferência de imprensa de antevisão ao duelo da Supertaça entre FC Porto e Benfica, Sérgio Conceição assume a importância da partida e o desejo natural de vencer.
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“Os jogos são todos diferentes. Sabemos da importância deste jogo por ser uma final e valer um título. Todo o jogo tem a sua história e vida. Dentro de um jogo podem acontecer tantas coisas… Temos de estar preparados para o que controlamos. Queremos dar uma resposta positiva e tentar ganhar”, afirmou.
Sobre uma eventual surpresa no onze dos encarnados, o treinador dos dragões olha para aquilo que pode controlar.
“Cabe-nos a nós perceber que dinâmica tem a equipa do Benfica e conhecer individualmente os jogadores. Por isso, estamos preparados para os diferentes cenários. Obviamente não controlamos o que o treinador do Benfica pensa para o onze e para a estratégia. O meu conhecimento de Jorge Jesus é do seu trabalho dos últimos anos. O que me passava no Felgueiras já não me lembro. Sei que é um treinador que empresta muita determinação e convicção no que faz. No plano tático e estratégico é diferente“, referiu.
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Ainda assim Conceição garante que o trabalho de casa está feito.
“Isso faz parte do que é a nossa preparação do jogo. Na véspera do jogo não vou falar do que é a equipa do Benfica. É uma equipa muito ofensiva, talvez a que tem mais ataques e chances de golo na Liga. Defensivamente muda algumas coisas. Percebemos e sabemos o que é a equipa do Benfica. Cada jogo é um jogo e há situações que não podemos prever: o estado dos jogadores, um erro ou outro dos jogadores… É mesmo assim. O que podemos controlar, a concentração competitiva, que começa no treinador e termina no roupeiro, também trabalhamos. Um jogo é um jogo e por isso é tão apaixonante”, disse.
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O treinador portista aproveitou para esclarecer que não pretendia fazer qualquer tipo de mind games na entrevista que concedeu à RTP.
“Não houve nenhum ‘mind game’. Há tanta coisa do jogo, agora estamos aqui a falar do plano tático, estratégico, poder-se-á especular se poderá estar um jogador em campo ou não… Agora, vou fazer de conta que este ou aquele vão fazer não sei o quê? Quando respondemos de uma forma natural, normal, não sou desse tipo de jogos… Claro que também não sou estúpido nenhum, mas não sou de ‘mind games’. Nisso o Jorge Jesus tem razão, é no jogo jogado e não no jogo falado“, considerou.