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“Não quero gabar-me de ter criado o Cristiano Ronaldo mas…”

Mike Phelan foi um dos adjuntos de Sir Alex Ferguson nos tempos em que Cristiano Ronaldo representou o Manchester United.

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Por isso o técnico acompanhou de perto o crescimento do craque português e não tem dúvidas de que a sua disponibilidade para aprender foi importante, apesar de por vezes não gostar de fazer o que lhe era pedido.

“O Ronaldo queria sempre a nossa atenção. Ele era como uma esponja, queria sempre mais [conselhos dos técnicos] e disso desafiava-nos. Tivemos que ensiná-lo a ser um jogador de equipa e ele conseguiu. Nos treinos, obrigámo-lo a fazer coisas que ele não queria“, contou em declarações ao canal de Youtube Coaching Manual.

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Para Phelan, esse processo influenciou toda a carreira de Ronaldo. “Depois do sucesso no United e de se transferir para o Real Madrid, observávamos os jogos e podíamos ver certas coisas que ele tinha aprendido em Manchester. Nessa altura ele estava a traduzir tudo isso, era a sua transição para um patamar de excelência”, sustentou.

Não quero gabar-me de ter criado o Cristiano Ronaldo, até porque muita gente influenciou no seu crescimento. Mas a maior influência foi ele próprio e o seu percurso tem sido fantástico“, concluiu.

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