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FC Porto não cala a revolta e arrasa arbitragem do jogo com o City

Pisão de Gundogan a Marchesín no Manchester City-FC Porto

O FC Porto recorreu à sua newsletter Dragões Diário, onde se pronunciou sobre as incidências da derrota diante do Manchester City (3-1), a contar para a Liga dos Campeões.

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Os dragões arrasam o trabalho da equipa de arbitragem.

“Uma derrota é uma derrota, e para o FC Porto nunca existem vitórias ou empates morais. Mas o que se passou ontem em Inglaterra, onde o Manchester City venceu os campeões nacionais por 3-1, não pode ser branqueado. É factual: o plantel mais caro do mundo beneficiou de vários erros de arbitragem para ganhar na primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões“, começam por referir os dragões.

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Posteriormente o FC Porto refere que tanto o árbitro como VAR não descortinaram um pisão claro de Gundogan sobre Marchesín, no lance do penalti dos ingleses. Os azuis e brancos recordam ainda um penalti que ficou por marcar a seu favor, por falta de João Cancelo sobre Pepe e ainda uma falta que consideram não ter existido por parte de Fábio Vieira e que resultou no terceiro golo dos citizens.

“Antes de o letão Andris Treimanis e o holandês Jochem Kamphuis começarem a destacar-se pelos piores motivos, um grande golo de Luis Díaz premiou a excelente entrada da equipa no encontro. Pouco depois passou-se para um jogo diferente, em que de um lado estavam 11 jogadores e do outro estavam outros 11, mais o árbitro, mais o VAR. Quando Marchesín sofreu uma falta para cartão vermelho, foi apitado penálti contra o FC Porto e o Manchester City empatou. Quando Pepe foi empurrado por João Cancelo na área, nada foi assinalado. Quando Fábio Vieira disputou uma bola de forma limpa, depois de Manafá sofrer uma falta, foi marcado um livre que resultou no 2-1. E quando estavam em causa infrações dos citizens que podiam resultar em segundos amarelos, imperava um critério de excessiva tolerância disciplinar“, referem.

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“Desde que foi adquirido pelo atual vice-primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, em 2008, o Manchester City gastou mais dinheiro do que qualquer outra equipa do mundo. O investimento tornou-se ainda maior nas cinco épocas que Guardiola já leva como treinador do clube, mas o principal objetivo – conseguir aquilo que o FC Porto já alcançou duas vezes, com meios infinitamente mais limitados – tem continuado por atingir. Se beneficiassem sempre de arbitragens como a de ontem, a história seria de certeza bem diferente…“, reamtam.

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