Segundo adianta o diário desportivo Record, Carlos Janela, conhecido autor da cartilha, cobrou este serviço ao Benfica, como se de uma prospeção de jovens talentos em África se tratasse.
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A mesma publicação teve acesso a um dos recibos, datado de 31 de janeiro de 2016, em que cobrou 4920 euros (valores referentes aos meses de janeiro e fevereiro desse ano), referindo-se ao serviço prestado como observação de jogadores no mercado africano.
A fatura foi passada pela empresa Optimizesports, Unipessoal Lda., criada a 10 de janeiro de 2014 e no qual Janela exerce funções de CEO.
Apesar de a empresa oferecer serviços de consultoria de comunicação, não foi desta forma que foi feita a faturação ao Benfica.
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Diz o Record que esta era uma forma de justificar a faturação sem que fosse imediata a leitura de pagamento de um serviço de comunicação quando, na verdade, o próprio clube já tinha estabelecido um departamento para este efeito, com alcances específicos tanto no âmbito mais institucional, como em que tudo o que dissesse respeito ao futebol profissional, por exemplo.
De resto Carlos Janela já está de saída do Benfica, juntamente com Pedro Guerra, numa limpeza interna levada a cabo por Rui Costa.
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