Bruno Fernandes foi o jogador da Seleção Nacional que acompanhou Roberto Martínez na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com a Polónia, referente à Liga das Nações.
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O internacional português foi questionado sobre o momento em que ficou desagradado com Diogo Costa, aquando da sua expulsão no jogo da Liga Europa entre FC Porto e Manchester United.
Bruno Fernandes garante que está tudo bem entre ambos.
“[O reencontro] Foi como sempre, tivemos um jogo em que nos defrontámos, nada passa mais do que isso. Estávamos a fazer o nosso tralho. Não houve qualquer tipo de ressentimento, não foi ele que se atirou para o chão. Acho que foi natural, quando cá cheguei os jogadores demonstraram à-vontade, acho que hoje em dia ainda é mais natural porque a diferença de idades não assim tão grande, temos uma seleção muito jovem, com jogadores que jogaram juntos nas camadas jovens, o ambiente é muito saudável e tem de se continuar assim”, afirmou.
“Quando falei do mau momento foi a propósito das duas expulsões numa semana, achei que eram injustas. Faz parte do futebol, são coisas que acontecem, está no passado. O que fiz nas redes sociais foi assumir as responsabilidades daquele momento porque deixei os meus companheiros a jogar com 10 e a correr atrás do resultado. Acho tenho vindo a demonstrar um bom nível na Seleção, é um espaço onde me sinto bem. A qualidade que tenho ao meu lado ajuda-me bastante. No clube é melhorar assim lá que chegar, sou um médio que faz muitos golos, tenho de viver com essas expetativas, também tenho os meus standards. Espero que assim que lá chegue possa marcar e ajudar o meu clube a chegar às vitórias”, acrescentou.
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O médio confessa que o momento pessoal no Manchester United não é bom, bem distinto do que sente na Seleção Nacional.
“Vou falar por mim, muda muito porque o espaço é diferente. Não é um momento positivo, não estamos a ganhar jogos e o espaço seleção é completamente diferente, tenho-me sentido muito à vontade, onde acho que entramos para ganhar, onde as dinâmicas são muto boas. Estou no meu país, falo a minha língua tenho melhor comida. O importante é saber diferenciar os momentos e fazer com que o tem vindo a ser negativo passar para positivo. Tento dar o meu melhor, independentemente do clube ou da seleção. O que quero levar para o jogo nunca muda”, referiu.
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