Segundo adianta o Correio da Manhã, o Ministério Público levantou o sigilo bancário para vasculhar as contas de vários elementos ligados ao futebol, suspeitos de receberem subornos por parte do Benfica.
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Dois deles são Hugo Miguel e Bruno Esteves, ex-árbitro de campo e atuais VAR, suspeitos de terem recebido pagamentos indevidos em troca de favores aos encarnados.
A lista de suspeitos contempla ainda os nomes de Nuno Cabral, Manuel Mota, Paulo Batista, Ferreira Nunes, Bruno Paixão, Pedro Guerra, Jorge Ferreira, Bruno Esteves, Adolfo Oliveira, Vasco Santos, Hugo Pacheco, Adão Mendes e Deus Pereira.
Recorde-se que Ferreira Nunes é um antigo vice-presidente do Conselho de Arbitragem, responsável pela secção de classificações dos árbitros de futebol. O ex-dirigente confessou que viajou gratuitamente à Alemanha para ver um jogo do Benfica diante do Borussia Dortmund através de Paulo Gonçalves e que admitiu contactar com pessoas ligadas ao clube da Luz sob os pseudónimos “atento.arbitragem” e “Frankc Vargas”.
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Já Adão Mendes é o antigo árbitro e observador da Liga, que trocou emails com Pedro Guerra, onde utilizava as expressões “padres” e “missas“.
Por último, Bruno Paixão trabalhou para a empresa Questão Flexível, acusada de fraude fiscal, juntamente com Luís Filipe Vieira e Domingos Soares de Oliveira no processo Saco Azul.
