O balneário da Seleção Nacional de hóquei em patins foi alvo de um assalto momentos antes da meia-final do Mundial frente à Espanha. A Federação de Patinagem de Portugal (FPP) denunciou o ocorrido durante a conferência de imprensa após a derrota nos penáltis contra os espanhóis, informando que já apresentou queixa às autoridades competentes.
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Entre os bens roubados, estavam camisolas, patins e objetos pessoais dos jogadores, o que atrasou o início do jogo. O incidente gerou surpresa, dado que se trata de um evento de grande dimensão, onde, teoricamente, deveria existir segurança reforçada. Segundo o selecionador nacional Paulo Freitas, os jogadores encontraram o balneário vazio ao regressarem do aquecimento, o que afetou o foco da equipa antes do importante encontro.
Este episódio foi mais um obstáculo que a equipa nacional teve de ultrapassar, num jogo marcado pela tensão e decidido nas grandes penalidades. Paulo Freitas lamentou o ocorrido, mas sublinhou que não se agarraria a essa situação para justificar a derrota. “Foi um esforço grande para voltar a concentrar toda a equipa, mas lutámos contra isso e contra uma grande adversidade“, afirmou o treinador.
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Este tipo de incidentes em competições de alto nível é raro, mas coloca em causa a organização e segurança dos eventos, deixando um amargo de boca aos atletas e aos adeptos que acompanharam a Seleção Nacional ao longo do Mundial.
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