Os acionistas da SAD do Sporting estiveram ontem reunidos ao longo de oito horas, questionando o conselho de administração sobre o Relatório e Contas, que seria aprovado.
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Desta reunião saíram algumas informações sobre o mercado de transferências que, até agora, eram desconhecidas. Segundo adianta o diário desportivo A Bola, a transferência de Paulinho representou um custo total de 22,9 milhões de euros.
Para além dos 16,7 milhões de euros pagos ao SC Braga por 70 por cento do passe do avançado, acrescidos de 3,68 milhões de euros de IVA, os leões também pagaram 800 mil euros relativos ao mecanismo de solidariedade de Sporar, assim como o seu salário (dois milhões de euros brutos e um milhão de euros pela cedência aos bracarenses) e a diferença salarial de Borja entre o seu contrato anterior (722 mil euros por ano) e o atual (480 mil euros anuais), ou seja, 242 mil euros, sendo que o lateral colombiano custou 3,5 milhões de euros, saindo para o SC Braga por três milhões. Ambos os jogadores foram cedidos aos bracarenses, na sequência da contratação de Paulinho.
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Sabe-se ainda que Matheus Nunes teve um prémio de assinatura de 240 mil euros, aquando da renovação de contrato. Por último, a troca no último dia de mercado entre FC Porto e Sporting, em que Marco Cruz rumou a Alvalade, enquanto Rodrigo Fernandes mudou-se para a Invicta, envolveu dinheiro.
Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting, assumiu que a SAD pediu uma moratória relativamente ao pagamento das prestações da operação de titularização de crédito, face à pandemia.
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Houve também renegociação de pagamentos e, por isso, aumentaram os juros de mora e foi feita uma concessão do parque de estacionamento do estádio por mais 35 anos, com um investimento garantido de 6,65 milhões de euros por parte da empresa