Nos últimos dias, surgiram grafitis nas imediações do Estádio do Dragão, em que eram feitas críticas à atual direção do FC Porto, nomeadamente ao treinador Vítor Bruno e ao presidente André Villas-Boas.
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Entre as mensagens pintadas, pedia-se também o regresso de Sérgio Conceição ao comando técnico do clube. No entanto, a claque Super Dragões, cujas iniciais (SD) apareciam nas assinaturas dos grafitis, emitiu um comunicado nas redes sociais a desmentir qualquer envolvimento nestes atos de vandalismo.
“Lamentamos que o nome dos Super Dragões continue a ser utilizado para interesses pessoais que não representam de forma nenhuma os do Grupo, cujo único propósito é o apoio às equipas do FC Porto e o engrandecimento do seu nome“, pode ler-se no comunicado emitido pela claque. A mensagem deixa claro que o grupo de apoio ao FC Porto não se revê nestes atos, considerando que já esclareceram o assunto junto dos sócios e da direção do clube.
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Os grafitis, que surgiram como forma de contestação ao atual estado do clube, acabaram por ser rapidamente apagados, mas geraram alguma tensão entre os adeptos e a direção portista. No entanto, os Super Dragões insistem que o seu único objetivo é apoiar o clube e as suas equipas, sem envolvimento em ações que possam prejudicar a imagem do FC Porto.
Esta situação reflete um período de alguma instabilidade no FC Porto, após a saída de Sérgio Conceição, um treinador muito acarinhado pela massa adepta. O atual treinador, Vítor Bruno, tem enfrentado desafios na adaptação à liderança da equipa, enquanto André Villas-Boas, como presidente, procura equilibrar a exigência dos adeptos com a necessidade de estabilidade.
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