Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Portimonense, a contar para a Taça de Portugal, Rúben Amorim abordou o vídeo polémico protagonizado por Viktor Gyökeres onde o goleador do Sporting surge a fumar shisha numa discoteca em Lisboa.
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O técnico leonino desvalorizou o tema, lembrando a importância de os jogadores nestas idades viverem um pouco a vida e este tipo de experiências.
“Não, reagi com normalidade. Como treinador do Sporting, do clube que é e a responsabilidade que tenho, obviamente que não é a coisa mais saudável para um atleta. Mas depois temos de ver outro lado. Primeiro, ele estava na folga, são homenzinhos e têm de fazer as suas escolhas, e não esquecer que estes jogadores são jovens e que passam os 20 anos, os anos onde têm de fazer certas experiências, viver certas coisas, ter uma vida normal de um jovem, e às vezes têm de fazer estas coisas, senão também passam pela vida e não vivem outras coisas. Vi com normalidade, obviamente que não é a coisa mais saudável, mas estava na sua folga. Ele, como todos os outros, às vezes têm de cometer um ou outro excesso. Se o fizerem a cumprir o regulamento do clube, muito bem. Se não o fizerem, aí terei de intervir, eu e por exemplo o Hugo Viana. Foi numa folga. Não é a coisa mais saudável do mundo mas é algo que, ele sendo jovem, tem de viver e ter o espaço para fazer essas coisas”, afirmou.
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