Ao longo dos seis anos que representou o Manchester United, Cristiano Ronaldo assumiu-se como um verdadeiro ídolo, pelos golos decisivos que marcou.
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Contudo Alex Ferguson nunca lhe concedeu a braçadeira de capitão.
Gary Neville explicou a decisão do mítico técnico escocês. Era tudo uma questão de gestão de egos dentro do balneário, para assim evitar problemas.
“Fiquei lesionado muito tempo depois de um ano como capitão e isso foi realmente difícil para mim. Senti que não estava a contribuir como um capitão deve.
Fui conversar com Sir Alex Ferguson e disse-lhe: ‘não sinto que mereça manter a braçadeira de capitão. Esta equipa atingiu um nível onde não posso competir.’
Ele respondeu-me: ‘vais ficar com a braçadeira. Tu e o Giggs vão rodar. Se a der a Ronaldo, a Rooney, Vidic ou Ferdinand isso irá provocar problemas.’
Acho que eu e o Giggs ficámos com a braçadeira durante mais três ou quatro anos apenas para manter a união no balneário. Nós éramos uma espécie de polícias no balneário.
Sir Alex Ferguson considerava que a equipa vinha sempre primeiro“, afirmou o antigo internacional inglês, em declarações à Sky Sports.
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