Embora tenha admitido que poderão existir ajustes no plantel, Catarino evitou falar de nomes concretos como Nélson Semedo, João Félix ou Bernardo Silva, que têm sido referidos como possíveis regressos à Luz:
“Não é do meu pelouro comentar nomes. Mas como sempre, haverá pequenos ajustes no plantel, é normal.”
Mundial de Clubes no centro da estratégia
O dirigente encarnado deu também grande ênfase à importância estratégica do Mundial de Clubes, que se realiza nos Estados Unidos, entre 15 de junho e 13 de julho:
“Temos de ter noção da importância desta competição para o futebol português. O Benfica e o FC Porto são os dois representantes, e não pode passar despercebido que o mercado dos EUA é um dos mais relevantes e com maior potencial de crescimento no futebol mundial.”
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“Vamos disputar o Mundial de Clubes sem férias, regressamos e já estaremos a disputar a Supertaça e as pré-eliminatórias da Champions. Será uma época atípica, com exigências extraordinárias, e isso também vai afetar o mercado globalmente.”
O plano dos 500 milhões continua
Catarino reforçou que todos os movimentos do clube, tanto no plano desportivo como no institucional, têm como base o ambicioso objetivo delineado para os próximos anos:
“O foco está em preparar a época e cumprir o plano dos 500 milhões em receitas a cinco anos. Este Mundial é uma peça importante. Há receitas, mas também custos — vamos precisar de um plantel mais alargado para gerir uma época sem pausas.”
Mesmo com eleições à vista no clube, o CFO do Benfica garantiu normalidade e estabilidade interna:
“Temos uma época para preparar, haverá eleições, mas tudo acontecerá com a normalidade devida. O foco está na estratégia e no crescimento europeu do Benfica.”
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