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A primeira parte foi amplamente dominada pelas cores nacionais. Portugal entrou de rompante e criou várias oportunidades de golo, desperdiçadas por Roger Fernandes (14’ e 20’), Tiago Tomás (15’) e Quenda (18’). A finalização imperfeita foi o único senão de uma entrada autoritária em campo, perante uma França que, por momentos, pareceu atónita com a intensidade portuguesa.
A grande polémica da primeira metade surgiu aos 29 minutos, quando o árbitro assinalou penálti contra Portugal por falta de Rafael Rodrigues sobre Abline. No entanto, após consulta ao VAR, a decisão foi revertida com justiça: livre lateral, e não grande penalidade.
A segunda parte trouxe uma França mais organizada, capaz de equilibrar o jogo e criar também perigo. Rui Jorge mexeu na equipa — e bem. Flávio Nazinho entrou ao intervalo e dinamizou o lado esquerdo, seguindo-se Carlos Forbes e Rodrigo Gomes, que também causaram impacto. Ainda assim, o golo teimava em não aparecer, mesmo quando Paulo Bernardo, servido de forma primorosa por Diogo Nascimento, falhou clamorosamente na pequena área (71’).
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A fechar, Samuel Soares brilhou com uma defesa crucial perante Lepenant, garantindo um ponto que sabe a muito mais. Este empate sem golos serve como cartão de visita de uma geração talentosa e com personalidade, que não se esconde perante os grandes e quer escrever o seu nome na história do futebol europeu.
Diogo Nascimento: Gigante em Corpo Pequeno
Melhor em campo, Diogo Nascimento foi o verdadeiro motor da selecção. Com menos centímetros que a maioria, compensou com classe, visão de jogo e capacidade de liderança. Foi ele quem transportou a equipa, assumiu as despesas do jogo e brilhou tanto a atacar como a defender. Um pequeno grande jogador.
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