A organização do Campeonato do Mundo de 2026 enfrentou críticas intensas esta quinta-feira, depois de publicar nas suas redes sociais uma montagem gráfica com as 42 seleções já apuradas para o torneio. Em cada imagem surgia um jogador representativo da respetiva equipa nacional e, no caso de Portugal, o escolhido foi Bruno Fernandes.
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A decisão não foi bem recebida pelos adeptos, que rapidamente inundaram a publicação com comentários de protesto pela ausência de Cristiano Ronaldo, capitão da Seleção e considerado por muitos o maior símbolo do futebol português. Expressões como “Sem CR7? Tenham vergonha…” e “No Ronaldo, no party” multiplicaram-se, demonstrando a indignação de milhares de utilizadores.
Face à dimensão da reação negativa, a publicação acabou por ser apagada horas depois. Ainda assim, o episódio não impediu que a controvérsia continuasse a circular nas plataformas digitais, com muitos internautas a questionarem o critério da organização e a salientarem que, independentemente da idade ou do momento competitivo, Ronaldo continua a ser a principal referência da equipa portuguesa.
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Com o Mundial a aproximar-se e ainda com vagas por preencher, este episódio volta a demonstrar o peso mediático do avançado do Al Nassr e a sensibilidade que envolve qualquer decisão que o coloque fora do destaque habitual.
