O Chelsea protagonizou um gesto de solidariedade que ultrapassa rivalidades desportivas, ao decidir doar parte do prémio recebido pela conquista do Mundial de Clubes à família de Diogo Jota e André Silva, vítimas de um trágico acidente de viação.
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O clube londrino, que venceu recentemente o troféu, arrecadou um total de 98 milhões de euros em prémios atribuídos pela FIFA. Desta verba, 13,2 milhões de euros foram destinados ao plantel como bónus pela conquista, sendo que o mesmo montante individual recebido por cada jogador será também entregue à família de Diogo Jota. Segundo a imprensa britânica, o valor corresponde a cerca de 427 mil euros por beneficiário.
Este gesto surge num momento particularmente doloroso para o futebol português e para as famílias envolvidas, e representa um exemplo raro de empatia e apoio por parte de um clube internacional de topo. O Chelsea justificou a decisão como um ato de humanidade e respeito, colocando a solidariedade acima das rivalidades e da lógica estritamente competitiva.
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O trágico acidente que vitimou Diogo Jota e André Silva deixou o mundo do futebol em choque. A homenagem feita pelo Chelsea junta-se a outras manifestações de pesar e apoio vindas de vários clubes, jogadores e adeptos, provando que, mesmo num desporto marcado pela competição intensa, há espaço para gestos que enaltecem os valores humanos.
A decisão do Chelsea foi amplamente elogiada pela comunidade desportiva, reforçando a ideia de que os clubes, enquanto instituições globais, têm também uma responsabilidade social e moral perante situações de tragédia.
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