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Internacional
22/05/25

Amorim de saída após derrota na final da Liga Europa? A decisão do Man. United

Apesar da época dececionante, treinador português mantém apoio da estrutura dos red devils. Saiba mais.

A derrota na final da Liga Europa frente ao Tottenham (0-1) e a desilusão de falhar o apuramento para a Champions não beliscaram a confiança que os donos do Manchester United depositam em Ruben Amorim. O técnico português, que assumiu o comando técnico dos red devils em novembro, vai continuar no cargo em 2025/26

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Uma aposta de longo prazo 

Amorim chegou com uma missão clara: reestruturar um gigante adormecido e devolver identidade e ambição ao Manchester United. A tarefa revelou-se hercúlea, com a equipa a claudicar em várias frentes e a ocupar atualmente um desolador 16.º lugar na Premier League, com apenas uma jornada por disputar. 

Contudo, a direção liderada por Jim Ratcliffe e pela INEOS vê em Amorim um pilar para o futuro. A aposta vai muito além dos resultados imediatos: é estratégica, baseada numa visão estrutural e cultural do que o clube deve ser nos próximos anos. 

🗣️ Amorim não foge ao compromisso 

Na ressaca da final perdida em Bilbau, Amorim foi claro: “Não me demito. Tenho forças para continuar e não vou mudar a minha forma de trabalhar.” Mais: o treinador português admitiu abdicar de qualquer indemnização caso a direção decidisse terminar o vínculo. 

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É essa postura, aliada à paixão com que vive o futebol, à exigência no treino e à tentativa de implantar um modelo tático coerente (o seu conhecido 3x4x2x1), que continua a convencer a estrutura dos red devils. 

🧱 Tempo, paciência e obra por construir 

O projeto de Amorim não tem prazo de validade imediato. O United prepara já uma profunda remodelação no plantel e na estrutura, com mais de 100 milhões de libras previstos para o mercado de verão e um novo centro de treinos orçado em 60 milhões de euros. 

A convicção é clara: há um plano e Amorim é o homem certo para o executar. A próxima época será de afirmação e, à imagem do que aconteceu em Alvalade, a transformação pode não ser imediata, mas terá alicerces sólidos. 

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