Cristiano Ronaldo foi mais uma vez decisivo na vitória de Portugal por 5-1 frente à Polónia, ao bisar e somar mais um golo acrobático à sua vasta coleção.
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Após o jogo, o capitão da Seleção Nacional comentou não só a exibição coletiva, mas também o seu futuro no futebol e as marcas pessoais que já atingiu.
“Foi uma segunda parte espetacular. Mostrámos boa dinâmica e garantimos o primeiro lugar no grupo, que era o objetivo”, começou por dizer Ronaldo, que considerou o seu golo de pontapé acrobático um dos momentos altos da noite. “Foi bonito, mas preciso rever as imagens para avaliar a dificuldade. Estou feliz porque foi um golo difícil”, afirmou.
Apesar de estar cada vez mais perto do mítico marco dos 1000 golos na carreira, Ronaldo desvalorizou essa meta.
“Não penso nisso. Quero ganhar e ajudar a equipa, mas os 1000 golos não me preocupam”. garantiu, acrescentando que a sua retirada dos relvados pode estar próxima: “Planeio o final da carreira dentro de um ou dois anos. Quando sentir que não consigo mais motivar-me para treinar e jogar, darei um passo em frente”.
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O avançado do Al Nassr sublinhou ainda a importância de aprender com os erros, referindo-se ao último Campeonato da Europa.
“Fizemos um bom torneio, mas aprendemos que temos de mudar o chip quando necessário. Não se pode sempre ganhar da mesma maneira”, refletiu.
Ronaldo terminou com uma mensagem de apoio a Ruben Amorim, agora treinador do Manchester United.
“Desejo-lhe a maior sorte. Ele merece e fará um excelente trabalho”, concluiu o capitão, cuja paixão por representar a Seleção continua a ser o grande motor da sua carreira.
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