A poucos meses do arranque da qualificação final para o Mundial 2026, a discussão sobre o papel de Cristiano Ronaldo na Seleção Nacional volta a ganhar força — desta vez, impulsionada por Emmanuel Petit.
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O antigo internacional francês defendeu que Roberto Martínez não pode recear deixar Ronaldo no banco, se assim o exigir o plano de jogo.
“Ele [Ronaldo] quer fazer história em todos os jogos, todos os anos, apesar da idade. Mas o maior problema não é ele… é se o selecionador tem coragem para lhe dizer que não vai jogar”, declarou Petit ao portal britânico Samba Slots.
⚠️ A importância da gestão no Qatar e além
Petit lembrou que Ronaldo saiu frustrado do Mundial do Qatar 2022 e que quererá “corrigir” essa má imagem. No entanto, sublinha que, por vezes, o impacto de um jogador como Ronaldo pode ser maior a entrar a partir do banco, especialmente em jogos de alta intensidade.
“Se jogar todos os jogos, pode prejudicar a mentalidade da equipa. Por isso é preciso coragem para o gerir”.
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🔄 Uma questão de coragem… ou de liderança?
Estas declarações reavivam o debate sobre o peso simbólico e mediático de Cristiano Ronaldo dentro do grupo nacional. Roberto Martínez tem elogiado a importância do capitão português, mas evitado comprometer-se sobre o seu estatuto na fase final do Mundial.
O selecionador espanhol tem agora o desafio de equilibrar a experiência de Ronaldo com a explosão de novos talentos como João Félix, Rafael Leão e Gonçalo Ramos.
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