Os mexicanos do Pachuca garantiram, este sábado, um lugar na final da Taça Intercontinental de futebol, onde enfrentarão o Real Madrid na próxima quarta-feira.
Veja também: Abel Ferreira já respondeu a propostas de Sporting e FC Porto
O apuramento foi conquistado após uma emocionante disputa de penáltis contra o Al Ahly, em Doha, com os campeões da CONCACAF a triunfarem por 6-5, após o empate a zero no tempo regulamentar e prolongamento.
Jogo marcado pelo equilíbrio e emoção nos penáltis
Num encontro de fraca qualidade e com poucas oportunidades claras de golo, foi nos penáltis que a decisão teve lugar. O Al Ahly chegou a ter uma vantagem de dois golos no desempate, mas falhou duas cobranças consecutivas, incluindo um remate de Khaled Abdelfattah à trave no oitavo penálti. O Pachuca, por sua vez, desperdiçou as duas primeiras tentativas, mas recuperou e selou a vitória numa reviravolta dramática.
Percursos distintos até à final
Para chegar às meias-finais, o Pachuca eliminou o Botafogo, recente campeão brasileiro e vencedor da Taça Libertadores, com uma vitória por 3-0. Já o Al Ahly, campeão africano, afastou o Al Ain, dos Emirados Árabes Unidos, com o mesmo resultado em outubro.
Veja também: Figo revela quanto dinheiro tem no banco e o valor surpreende
O adversário do Pachuca na final será o poderoso Real Madrid, que, como campeão europeu, teve acesso direto ao jogo decisivo. O clube espanhol procura conquistar o seu nono título mundial, somando três conquistas no antigo formato da Taça Intercontinental e cinco no Mundial de Clubes da FIFA.
Um teste antes do renovado Mundial de Clubes
Além da oportunidade de lutar pela glória frente ao Real Madrid, o Pachuca já tem garantida a participação no renovado Mundial de Clubes, que será disputado em junho de 2025. Para os mexicanos, a final da Taça Intercontinental é um teste de alto nível contra um dos maiores clubes do mundo.