Sporting inicia revolução no plantel feminino com saídas de peso

A temporada terminou e o Sporting prepara-se para uma autêntica revolução no plantel feminino. Com a confirmação das saídas de Diana Silva, Ana Borges e Hannah Seabert, o clube de Alvalade entra num processo de reestruturação profunda, depois de mais uma época sem conquistar o campeonato nacional — título que não vence desde 2017/18. 

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A ideia, segundo fonte leonina, é clara: reconstruir de raiz uma equipa capaz de rivalizar com o Benfica, tetracampeão nacional, mas sem entrar em loucuras orçamentais. 

🔁 Saídas confirmadas (para já) 

• Diana Silva – já assinou pelo Benfica, num dos maiores choques de mercado da temporada. 

• Ana Borges – ícone do clube, termina ligação às leoas. 

• Hannah Seabert – guarda-redes norte-americana rejeitou renovar contrato e está de saída. 

A lista de saídas, no entanto, não se ficará por aqui, como apurou A Bola. 

🔄 Jogadoras com renovação em cima da mesa 

Apesar da razia em curso, há elementos do atual plantel que receberam propostas de renovação e estão neste momento a analisar o seu futuro: 

• Fátima Pinto 

• Ana Capeta 

• Joana Martins 

• Andreia Norheim 

• Beatriz Fonseca 

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A intenção da direção leonina é reter algumas jogadoras com ADN Sporting, enquanto trabalha em reforços cirúrgicos para posições-chave. 

📉 Ciclo que chega ao fim 

O Sporting não conquista o título desde 2017/18, e desde então tem assistido à hegemonia total do Benfica, que não só arrecadou os últimos quatro campeonatos, como também já vai no penta. O domínio encarnado forçou o clube de Alvalade a mudar de estratégia: apostar na reformulação estrutural da secção feminina. 

«Nada será como até aqui», garantiu uma fonte do clube. 

🧱 Construção com critério… e contenção 

A nova época será iniciada com um projeto de base sólida, mas sem comprometer os limites financeiros definidos pela SAD. O objetivo passa por voltar a ser competitivo em 2024/25, apostando em talento nacional e jovem, complementado por experiência vinda do exterior — mas sem investimentos fora da realidade leonina. 

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