Ruben Amorim falou, este domingo, em entrevista à Sky Sports, sobre o voto de confiança transmitido por Jim Ratcliffe, um dos proprietários do Manchester United.
Ruben Amorim falou, este domingo, em entrevista à Sky Sports, sobre o voto de confiança transmitido por Jim Ratcliffe.
Ruben Amorim falou, este domingo, em entrevista à Sky Sports, sobre o voto de confiança transmitido por Jim Ratcliffe, um dos proprietários do Manchester United.
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O treinador português revelou que mantém contacto regular com os responsáveis do clube, mas frisou que esse apoio não o faz baixar a exigência.
“Jim e Omar mandam-me sempre mensagem depois do jogo. Tudo o que dizem para os media [ficar como treinador do Man. United], dizem-me por mensagem várias vezes. Isso não vai mudar a forma como vejo o nosso clube: a frustração que sinto ao fim de cada jogo. Durmo um bocadinho melhor, sou pai... Tenho várias coisas para pensar. Aproveitei a pausa, passei muitas horas aqui [no centro de estágio] a ver os nossos jogos, por isso estou pronto para o recomeço”, começou por afirmar.
Sobre a confiança demonstrada no futuro, Amorim explicou: “Não me manda mensagem a falar dos anos de contrato, mas está sempre a dizer que me quer aqui por muitos anos. Tanto ele como eu sabemos como é o futebol... Sabemos como são os períodos de tempo no nosso clube... Ganhámos ao Sunderland e temos todo o apoio do mundo, mas um jogo muda tudo, mas claro que é sempre bom ouvir o teu presidente a dar-te algum conforto. Especialmente para os nossos adeptos perceberem que está a ser feito um grande trabalho e que vai ser necessário algum tempo.”
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Ainda assim, o treinador sublinhou que as palavras de Ratcliffe não aliviam a exigência pessoal: “É muito difícil sentir-me mais relaxado, porque é algo que vem de mim. Sinto-me muito mal e quero grandes exibições, até porque é a minha imagem como treinador que está a ser exposta. É algo muito pessoal... É importante para qualquer treinador e para os adeptos saber que têm apoio da direção independentemente do ruído que se vai criando. Porém, a pressão que meto em mim e nos meus jogadores não vai pelas palavras de confiança que são passadas pelo Jim.”
Amorim, que assinou contrato por três temporadas com o United, reforçou que quer continuar a mostrar evolução no projeto, mas sempre com a sua própria fasquia como principal motor de exigência.
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