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Nacional
04/09/25 às 11:50

Vitinha: Da Bola de Ouro, à Arménia e aos elogios a João Neves

O médio do PSG falou esta quarta-feira, na Cidade do Futebol, antes da viagem da Seleção Nacional para Yerevan.

O médio do PSG falou esta quarta-feira, na Cidade do Futebol, antes da viagem da Seleção Nacional para Yerevan, onde Portugal defronta a Arménia no arranque da qualificação para o Mundial 2026. Vitinha abordou o peso da responsabilidade após os últimos sucessos da equipa, comentou a nomeação para a Bola de Ouro e deixou elogios a João Neves.

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Na abertura, o internacional português não esqueceu a tragédia em Lisboa no elevador da Glória: “Lamentar a morte das pessoas na tragédia em Lisboa e desejar toda a força do mundo aos familiares”.

Sobre a responsabilidade da Seleção após as últimas conquistas, Vitinha admitiu que as expetativas são agora ainda maiores: “De certa forma temos uma responsabilidade diferente quando se ganha. As expetativas ficam sempre mais altas e temos de estar à altura e isso prepara por preparar bem o jogo com a Arménia e entrar já com uma vitória importante”.

Questionado sobre a nomeação para a Bola de Ouro, o médio de 24 anos confessou orgulho, mas garantiu que ainda tem margem para crescer: “Vejo de uma forma excelente, foi uma época de sonho, que certamente irei recordar para a minha carreira. Espero que não seja a melhor, que o melhor esteja por vir. Foi uma época quase perfeita. Estou nos nomeados, posso almejar um bom lugar”.

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Apesar de reconhecer que ainda não estudou em profundidade a Arménia, Vitinha foi claro sobre o foco da equipa: “Convém não facilitar nada, não deixar passar nenhuma oportunidade de trazer os três pontos e é o que vamos fazer”.

O médio do PSG também deixou claro o grande sonho da geração atual: “Quem é que não quer ganhar um Mundial? Seria perfeito. Europeu já foi, duas vezes a Liga das Nações, Mundial seria perfeito. Vamos trabalhar para isso.”

Sobre o intenso calendário competitivo, Vitinha mostrou compreensão mas também preocupação: “São muitos jogos… não gosto de me queixar disso, jogar futebol é a melhor profissão do mundo, mas acaba por ser demasiado para todos. Acabamos por não conseguir apresentar o melhor futebol, muitas lesões, mas é o que é”.

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O médio não esqueceu João Neves, companheiro na Seleção e também nomeado para a Bola de Ouro: “É um miúdo especial e fico feliz ao ver coisas como vi neste fim-de-semana. É algo único, não me lembro de um hat-trick com dois pontapés de bicicleta, para um médio. É de louvar”.

Questionado sobre a sua boa forma física e ausência de lesões, respondeu com humor: “Acaba por ser sorte, genética, a preparação também conta. Felizmente não tenho tido, não quero falar muito disso, e não quero ter”.

Por fim, falou ainda sobre a evolução no jogo ofensivo: “Não me queixo dos números que tenho tido, mas é um domínio que quero melhorar e acrescentar mais. Hoje pede-se golos a toda a gente, a defesas, médios, avançados. Espero fazer mais, é sinal que consigo ajudar o clube e a seleção”.

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