Entre as metas mais ambiciosas está a conquista de três títulos internacionais em 12 anos, incluindo pelo menos uma Liga dos Campeões, bem como a garantia de presença regular nos quartos de final da competição. O projeto defende a estabilidade de um treinador de elite, uma política de contratações criteriosa e a retenção dos melhores talentos.
A formação assume-se como pilar central, com a promessa de manter quatro titulares da formação do Seixal na equipa principal e de assegurar que os jovens permanecem no plantel durante quatro anos antes de qualquer transferência. “Formar para vencer e não para vender precocemente” é o princípio que orienta esta estratégia, reforçando a identidade do Benfica.
No plano financeiro, o programa prevê duplicar as receitas para 450 milhões de euros anuais em quatro anos, alcançar os 700 milhões em oito anos e investir 400 milhões nos primeiros quatro anos de mandato, sem alienar a maioria da SAD. O compromisso passa também por reduzir o passivo e acabar com a dependência de vendas urgentes de jogadores.
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A ligação aos Sócios é outro ponto de destaque. Cristóvão Carvalho defende uma gestão transparente, moderna e participativa, com “tolerância zero à opacidade”, para devolver aos associados o papel central na vida do clube.
“A visão desta candidatura Pelo Benfica passa por assegurar a hegemonia no plano nacional e recuperar o estatuto europeu que o Clube merece”, afirmou o candidato, sublinhando que o caminho será trilhado “com profissionalismo, inovação e uma gestão de excelência”.
Cristóvão Carvalho reforçou ainda a ambição do projeto: “Este é um programa ambicioso, mas realista. O Benfica tem de voltar a ganhar em Portugal e na Europa, valorizando os seus talentos e libertando-se da dependência de vendas para equilibrar contas. O nosso compromisso é com os Sócios: um Benfica forte, transparente e vencedor”.
O documento completo encontra-se disponível em www.cristovaocarvalho.net.