“Ele não pode intrometer-se nas eleições do Benfica. Já fez tão mal ao clube… mesmo como árbitro”, acusou Vieira, antes de prometer um eventual confronto directo: “Um dia vamos ter um frente a frente e falamos a sério do futebol português”.
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A resposta firme da FPF
A reação da Federação foi célere e veio sob a forma de comunicado oficial publicado no seu site, onde se lê:
“A Federação Portuguesa de Futebol, e o seu Presidente, mesmo considerando e entendendo atuais contextos eleitorais, não admite que os seus nomes e a sua credibilidade sejam, sob qualquer pretexto, colocados em causa.”
“A FPF e o seu Presidente reservam-se ao direito de utilizar todos os meios legais disponíveis para defender o seu bom nome, credibilidade e honorabilidade sempre que os mesmos sejam colocados em causa.”
Contexto sensível
As declarações surgem num momento de elevada tensão no futebol português, com as eleições no Benfica agendadas para outubro e um ambiente político cada vez mais carregado. Luís Filipe Vieira — embora sem se candidatar — tem reaparecido no espaço público com discursos que misturam críticas, acusações e promessas de revelações futuras.
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Do lado da FPF, Proença opta por não entrar em confronto directo, mas deixa claro que não permitirá que o seu nome seja instrumentalizado em disputas eleitorais internas dos clubes.