Gabri Veiga ainda não foi oficialmente confirmado como reforço do FC Porto, mas o desfecho do processo está iminente.
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O médio espanhol, que tem seguido atentamente o universo azul e branco através das redes sociais, já deu luz verde ao projeto liderado por André Villas-Boas, muito por influência de Andoni Zubizarreta, diretor-desportivo e figura central nas negociações.
🌀 Mudança radical de contexto competitivo
A grande questão que se impõe neste momento prende-se com a adaptação ao novo contexto desportivo. Veiga vem de duas épocas no Al Ahli, da Arábia Saudita, onde os ritmos e a intensidade de jogo estão longe dos padrões exigidos em Portugal — realidade que já conhece bem dos tempos em que se destacou ao serviço do Celta de Vigo.
Na Arábia, o talento de Veiga não foi posto em causa, mas os níveis competitivos são substancialmente inferiores aos da Liga portuguesa, onde o rigor tático, o contacto físico e a exigência dos adversários impõem outro tipo de resposta. Em suma, o espanhol terá de fazer um “upgrade físico e mental” para se impor como referência no meio-campo portista.
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📝 Negócio em fase final… mas com arestas por limar
O acordo entre o FC Porto e o Al Ahli está praticamente fechado, num negócio que deverá rondar os 17 milhões de euros, com os sauditas a manterem uma percentagem numa futura venda. No entanto, faltam ainda detalhes contratuais que estão a atrasar a assinatura e, sobretudo, a inscrição do jogador junto da FIFA e a emissão do respetivo visto.
⌛ O tempo não para
O FC Porto parte para os EUA a 10 de julho, onde se vai preparar para o Mundial de Clubes, e André Villas-Boas quer Veiga integrado nesse lote, de preferência com o contrato assinado até ao final da semana. Os dragões têm margem para investir, fruto das receitas acumuladas com vendas recentes, e pretendem oferecer a Martín Anselmi um meio-campo com mais qualidade e profundidade.
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🎯 Gabri Veiga no FC Porto – Pontos-chave