O Benfica esclareceu, esta quarta-feira, os contornos das eleições marcadas para 25 de outubro, descrevendo todo o processo como uma “operação de logística sem precedentes no movimento associativo em Portugal”.
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Segundo o comunicado, a organização contará com o acompanhamento da Multicert (empresa do grupo SIBS), em colaboração com a Mesa da Assembleia Geral, garantindo auditabilidade desde a conceção até à proclamação dos resultados.
Ao todo, serão instaladas 108 secções de voto – 80 em Portugal Continental, 3 nas regiões autónomas e 25 no estrangeiro. Estão previstos ainda 296 postos de identificação, operados por funcionários da Multicert, que terão a responsabilidade de verificar cartões de sócio e outros documentos.
O clube explicou que o caderno eleitoral será central e digital, com acesso remoto e mecanismos de redundância informática. A baixa dos votantes será feita pela Multicert, sob fiscalização dos mandatários das candidaturas.
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De acordo com os novos estatutos, as candidaturas devem indicar um representante com poderes de representação, que atuará como elo entre os candidatos e a Mesa eleitoral, podendo ainda acompanhar o processo presencialmente nas secções de voto.
O Benfica sublinha que as normas agora em vigor são definidas pelos estatutos aprovados em 2025, não podendo ser alteradas por regulamentos eleitorais ou decisões da Mesa.
No final, o clube assegura que, com o apoio da Multicert e a implementação de medidas de auditabilidade em todo o sistema eleitoral, espera transformar o ato em uma “grande festa da democracia benfiquista”.
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Entre os candidatos já anunciados estão Rui Costa, Luís Filipe Vieira, João Noronha Lopes, João Diogo Manteigas, Martim Borges Coutinho Mayer e Cristóvão Carvalho.