O advogado de Miguel Pinho, empresário de futebol, classificou como “sem sentido nem prova” a acusação de corrupção desportiva que envolve o seu cliente e o Benfica. A defesa alega que a acusação se baseia apenas em depoimentos de testemunhas, sem suporte documental ou evidências materiais.
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O processo refere-se a alegadas tentativas de aliciamento a jogadores adversários para beneficiarem o Benfica em jogos da Liga portuguesa. No entanto, a defesa argumenta que não há provas concretas que sustentem essas alegações.
Relação mais próxima com o Sporting
A defesa de Miguel Pinho sublinha que o empresário sempre teve uma relação mais próxima com o Sporting do que com o Benfica. Esta proximidade é apresentada como argumento para contestar a acusação de que Pinho teria atuado para beneficiar o clube da Luz.
Contexto do processo
Este caso surge no âmbito de investigações mais amplas relacionadas com suspeitas de corrupção no futebol português. O Ministério Público tem vindo a analisar diversos jogos e situações que possam indicar práticas ilícitas para influenciar resultados desportivos.
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