O FC Porto continua determinado em garantir Gabri Veiga, mas os responsáveis do Al Ahli mantêm-se inflexíveis quanto às exigências financeiras. O clube saudita não quer abrir mão do médio espanhol sem recuperar parte substancial dos 30 milhões de euros investidos em 2023, quando o contrataram ao Celta de Vigo.
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Segundo apurou A BOLA, a SAD liderada por André Villas-Boas, com Andoni Zubizarreta e Jorge Costa como figuras centrais do futebol portista, está a tentar convencer o Al Ahli com uma proposta de 16 a 17 milhões de euros, acompanhada de uma percentagem numa futura venda.
Mundial de Clubes em pano de fundo
O Mundial de Clubes, que se disputa em junho, é uma das razões pelas quais o FC Porto pretende fechar o negócio o quanto antes, de forma a inscrever Veiga a tempo da competição. Contudo, a última palavra ainda não foi dita. O Al Ahli tem o último jogo da temporada marcado para amanhã frente ao Al-Riyadh, e só depois haverá nova ronda de negociações.
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A vontade do jogador pode desbloquear o processo
Gabri Veiga, atualmente avaliado em 23 milhões de euros pelo Transfermarkt, já deu sinais claros de que quer regressar ao futebol europeu. Aos 22 anos, depois de dois anos no Médio Oriente e com 8 golos e 6 assistências em 45 jogos esta época, o médio sente que é o momento ideal para relançar a carreira numa liga mais competitiva.
Os adeptos do Al Ahli, que recentemente vaiaram o jogador, parecem dar pouca margem de manobra para que fique. Com independência financeira garantida após salários e prémios milionários, Veiga tem agora liberdade para priorizar o projeto desportivo — e o FC Porto surge como destino favorito.
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Dragões cautelosos nas finanças
Apesar da ambição em reforçar o meio-campo com qualidade jovem e talento comprovado, a SAD azul e branca não está disposta a esticar a corda. André Villas-Boas não quer colocar em risco o reequilíbrio financeiro do clube, pelo que o negócio será conduzido com paciência e rigor.