Pedro Henriques analisou o trabalho de Bruno Costa na condução do AVS-Benfica.
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Pedro Henriques analisou o trabalho de Bruno Costa na condução do AVS-Benfica. Saiba mais. Veja os vídeos.
Pedro Henriques analisou o trabalho de Bruno Costa na condução do AVS-Benfica.
Aos 19 minutos os encarnados ficaram a reclamar uma grande penalidade por assinalar a seu favor, por falta de Sidi Bane sobre Ivanovic. Na ótica do ex-árbitro, o Benfica tem razões de queixa.
"Sidi Bane esticou a perna esquerda e tocou com o joelho no joelho também esquerdo de Ivanovic antes de tocar com o calcanhar na parte superior da bola. Em simultâneo, e por trás, tocou com o seu joelho direito no gémeo direito do avançado croata, ação que o fez cair quando tinha a bola à sua frente disponível para ser jogada e para prosseguir o lance caso não tivesse sido derrubado. Infração passível de pontapé de penálti que ficou por assinalar".
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O lance que para Pedro Henriques não houve dúvidas foi o da grande penalidade assinalada a favor das águias por falta de Bane sobre Otamendi. Para o especialista de arbitragem, trata-se de uma decisão acertada.
"Pontapé de penálti bem assinalado pelo árbitro e posteriormente confirmado pelo VAR. Sidi Bane, ao saltar à bola para a intercetar nunca lhe tocou, quem o fez foi Otamendi que cabeceou o esférico, sendo que o jogador avense foi imprudente na abordagem que fez. Além de não tocar na bola ainda acertou com o braço direito na boca do central derrubando-o. Boa decisão confirmada pelo VAR".
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Pedro Henriques chama ainda a atenção para a expulsão perdoada ao AVS aos 84 minutos.
"Cartão vermelho por mostrar a Devenish por falta sobre Pavlidis anulando clara oportunidade. Devenish com o pé esquerdo toca na bola, mas com o pé direito varre o pé esquerdo do grego, que vai na direção da baliza adversária, com a bola disponível para ser jogada (bola controlada), com uma distância curta para a baliza adversária e com o jogador avense mais próximo que poderia intervir a mais de seis metros de distância, para trás, do local de infração. VAR poderia ter intervindo, está contemplado no protocolo, contudo teve entendimento diferente".
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