“Claramente demonstrámos que queríamos estar aqui para ganhar. Em 2025, o Famalicão ainda não tinha perdido em casa, portanto, sabíamos bem as dificuldades. O Famalicão é uma equipa difícil, muito competitiva e bem organizada. Fizeram um golo de bola parada. Corremos quase sempre atrás do prejuízo, mas, acima de tudo, sublinhar a capacidade da equipa de dar a resposta e não perder o equilíbrio emocional. Fizemos um jogo bastante competente. A vitória acaba por se ajustar ao que nós fizemos”, afirmou o técnico leonino, em declarações à Sport TV.
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O treinador explicou ainda as opções no onze inicial: “A nossa variabilidade de jogo não varia independentemente do atleta. Eles [os jogadores], sim, dão coisas diferentes. Vagiannidis e Ioannidis dão coisas diferentes, estou contente por poder contar com os dois. O campo também não ajudava muito. De fora, parecia que a bola saltava muito. A equipa teve sempre uma competitividade acima da média.”
Sobre o estado físico dos jogadores, Rui Borges admitiu: “É natural que em alguns momentos, muito honestamente, senti um ou outro jogador mais preso. Mas é normal. Vêm com mais minutos das seleções. Mas deram uma boa resposta. (…) Um ou outro jogador mais fatigado, é normal, mas nenhum se agarra a esse cansaço.”
O técnico sublinhou ainda a forma como o grupo reagiu ao golo sofrido: “Se estivéssemos muito cansados, não tínhamos dado a resposta que demos depois de sofrermos o 1-0. O Famalicão é feliz na bola parada, a bola ressalta na cabeça do Trincão e vai para um homem sozinho.”
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Rui Borges concluiu destacando o valor da vitória: “Uma grande vitória, uma vitória difícil e perante um grande adversário.”