Francisco J. Marques, antigo diretor de comunicação do FC Porto, utilizou as redes sociais para criticar a atuação de Luís Godinho, árbitro que dirigiu o Famalicão-FC Porto, um jogo que gerou protestos dos dragões, e que voltou a estar envolvido em polémica, desta vez como VAR, no encontro entre Penafiel e Leixões, da 14.ª jornada da II Liga.
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“O critério aplicado é sempre o que for mais prejudicial ao FC Porto. O nosso silêncio é cúmplice e também muito prejudicial ao FC Porto. Quem não se sente…”, escreveu Francisco J. Marques no X, numa mensagem que aponta tanto ao trabalho de Luís Godinho como à reação (ou falta dela) por parte do clube azul e branco.
O caso do Penafiel-Leixões
No jogo entre Penafiel e Leixões, a arbitragem voltou a ser foco de controvérsia. Após um pontapé de canto, a bola tocou na mão de Ewerton, médio do Penafiel, dentro da área. No entanto, o árbitro Cláudio Pereira e o VAR, Luís Godinho, decidiram não assinalar grande penalidade. Na jogada seguinte, o Penafiel aproveitou o contra-ataque para aumentar a vantagem, num lance que gerou muitas críticas por parte do Leixões.
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Francisco J. Marques aproveitou o episódio para reforçar as suas críticas ao trabalho de Luís Godinho e ao que considera um padrão recorrente de decisões que prejudicam o FC Porto.
Histórico de polémicas
Os nomes de Luís Godinho e Cláudio Pereira têm estado associados a casos recentes, como o jogo Famalicão-FC Porto e o Sporting-Santa Clara, em que a arbitragem foi também alvo de queixas por parte dos leões.
Com este comentário, Francisco J. Marques procura alertar para a necessidade de mais firmeza por parte do FC Porto na defesa dos seus interesses, reiterando que o “silêncio” pode ser prejudicial ao clube.