O FC Porto recebeu esta semana, na cidade Invicta, o troféu do Mundial de Clubes, numa iniciativa que tem levado a taça aos clubes participantes na competição que se disputará entre junho e julho, nos EUA.
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Durante o evento realizado nas caves Niepoort, o presidente dos dragões, André Villas-Boas, deixou uma mensagem de ambição e esperança para a participação do clube na prova.
«Que sejamos capazes de o trazer de volta à cidade do Porto, que é o que mais ambicionamos», afirmou Villas-Boas, destacando a importância histórica do clube, que já venceu duas Taças Intercontinentais:
«Celebramos a nossa chegada a esta primeira edição do Mundial de Clubes e o FC Porto é um clube com imensa história. Não nesta competição, que é a primeira, mas na Taça Intercontinental, fruto dessas vitórias em Yokohama e Tóquio que nos trazem muito boas memórias e nos impulsionam para fazermos um grande torneio».
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Expandir a marca Porto
O presidente dos dragões sublinhou ainda a relevância de iniciativas como esta para reforçar a projeção internacional do clube e da cidade:
«Junta-se também a expansão da cidade, da grande marca do vinho do Porto, do FC Porto, e tudo isto faz parte da nossa vontade de crescer, de crescer perante o mundo e de mostrar o que fazemos de melhor. Temos no FC Porto uma grande instituição, uma instituição vencedora e representativa dos grandes valores da cidade, das pessoas e das suas gentes».
O FC Porto estará entre os representantes europeus no Mundial de Clubes 2025, depois de garantir a qualificação através da Liga dos Campeões. O torneio será a primeira edição com um novo formato, envolvendo 32 equipas.
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