A SAD do Benfica apresentou resultados positivos de 34,4 milhões de euros, sustentados sobretudo pelas transferências e empréstimos de jogadores com cláusulas de compra obrigatória. Casos como os de Kökçü, Florentino e Barrenechea, além dos bónus da venda de João Neves ao PSG, foram decisivos para as contas agora encerradas.
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Os encarnados beneficiaram de mecanismos contratuais que transformaram empréstimos em vendas imediatas, garantindo encaixes antecipados. O exemplo mais evidente é o de Kökçü, cedido ao Besiktas mas com cláusula obrigatória de 25 milhões de euros mais 5 milhões, acionada logo no primeiro jogo realizado.
Também Florentino já contribuiu para o exercício: saiu para o Burnley com taxa de dois milhões, acrescida de compra obrigatória de 24 milhões, a efetivar antes do fim da temporada. No caso de Barrenechea, o empréstimo custou três milhões, mas a obrigação de mais 12 milhões após 15 jogos já foi considerada, dado o jogador somar oito titularidades.
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Por fim, a transferência de João Neves para o PSG por 59,9 milhões também trouxe impacto adicional. Os objetivos já cumpridos pelo médio garantiram mais seis milhões em bónus, elevando a receita global da operação.